Padre Fábio de Melo
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 Entrevista à TAL Revista

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Michelli_Brainer

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MensagemAssunto: Entrevista à TAL Revista   Entrevista à TAL Revista Icon_minitimeSeg Ago 04, 2008 8:43 pm

FÁBIO DE MELO, O AUTOR QUE MAIS VENDE LIVRO NO PAÍS!
Exclusivo: Os detalhes sobre sua obra literária, que será lançada na Bienal do Livro em São Paulo, e seu novo CD, gravado pela SOM LIVRE e produzido por Juninho Teixeira

Nascido em Formiga (MG), onde viveu até os dezesseis anos, é um eterno apaixonado pela sua mãe. Autêntico e carismático, Padre Fábio de Melo é o primeiro músico católico na grande mídia!


“É melhor ser chamado de ‘Fábio’ e ser respeitado, que de ‘Padre’, e desrespeitado”. Foi essa a resposta que obtive, quando perguntei se poderia chamá-lo de Fábio, no início do nosso bate-papo.
Prêmio na música, em 2007, dez CD’s gravados, cento e cinqüenta mil livros vendidos em um mês e meio, e sucesso na TV, com o Programa “Direção Espiritual”. Parece que isso é tudo, mas seu talento e vivacidade não o deixam parar. As oportunidades não param de surgir. Fábio acaba de gravar um CD com a LGK - SOM LIVRE, produzido e arranjado por Julinho Teixeira -Prêmio TIM 2008, e se prepara para o lançamento de sua primeira obra literária “Mulheres de Aço e de Flores”, em agosto, na Bienal do livro, em São Paulo.
“Meus contos são irônicos. Ao mesmo tempo em que dou risada, choro. O livro é composto por vinte contos. Foi uma luta ‘cortar’ vinte, dos quarenta contos que escrevi, mas já tenho proposta para lançar a continuação do primeiro” – disse ele sobre sua obra literária, que tem como tema o universo feminino. “É um livro de 20 ‘contos’, mas vai custar em ‘reais’”, brinca.
Ele conta que teve uma boa matriz, sua mãe. “Ela é o ser humano que mais me marcou, e quanto mais o tempo passa, mais eu falo dela. Parece que o amadurecimento me faz sentir a necessidade de mostrar que ela é a maior responsável por quem sou hoje.” Quando fala sobre sua mãe, seus olhos brilham ainda mais, e sua voz fica muito meiga.
Realmente fiquei encantada com a doçura e a sensibilidade do Padre Fábio, ele contou que seu passado foi muito humilde. “Minha vida foi uma tragédia”, desabafa sorrindo. Recentemente deu uma casa de presente à sua mãe “Quero que ela tenha o direito de ser chata, que ela expulse quem quiser... só é proibido pendurar coisas na parede”.

“Quem me roubou de mim?”, o livro que torna Fábio de Melo o autor que mais vende livros no Brasil
“Liberdade” é o tema abordado no livro que vendeu, em apenas um mês e meio, mais de 150 mil cópias. “É muito fácil nos roubarem de nós mesmos, pois, cada vez que somos influenciados de maneira negativa por alguém, perdemos algo que nos é muito precioso: a liberdade”.
Essencial aos seres humanos, a autenticidade de Padre Fábio é aparente. Ele diz o que pensa e vive o que sua alma deseja, não o que os outros querem que ele viva. Muito coerente, mostra-nos, por meio do livro, a importância de nos permitirmos ser livres.
“Quando você percebe que a sua vontade está fragilizada, ou que o outro tem um acesso inescrupuloso às suas decisões, você está sendo roubado. Devolver uma pessoa a ela mesma é, quem sabe, ensinar-lhe um jeito de expulsar o que é ruim e ajudá-la a cultivar aquilo que é bom. Creio que, na minha missão de padre, no meu trabalho como evangelizador, eu não faço outra coisa senão propor uma palavra, um pensamento ou uma conduta que façam bem.”

Preconceito
Temos que ter muito cuidado com os rótulos impostos pela sociedade, como, por exemplo, o de que “ lugar de padre é a sacristia”. Deixar de freqüentar lugares públicos é ser “politicamente correto”? Cobrar ou esperar algum tipo de comportamento de alguém, para julgá-lo “certo” ou “errado”, é puro preconceito.
Prefiro os que se mostram! Esses sim, ao contrário do que muitos pensam, costumam ter vida digna, porque, quando estamos expostos, nos colocamos nus perante muitos e, sinceramente, é para poucos! Sabemos onde moram, com quem andam e que lugares freqüentam. É fácil saber deles, quero ver descobrirmos o que fazem os anônimos. Que lugares frequentam? Onde moram?
Por isso, minha admiração pela coragem do jovem padre Fábio de Melo, que não tem o que temer. É precursor de uma maneira moderna de ser padre. Preconceitos e paradigmas? Com certeza, se existirem, não bloquearão Fábio de ser quem ele é.
O mais inteligente é agradecermos a ele, por agregar tanto à nossa arte, compondo e escrevendo obras de conteúdo, num país onde a parada de sucesso classifica a música do “créu” como uma das dez mais.


“Nestas estradas de tantos rostos desconhecidos é sempre bom que deixemos um espaço reservado para a calma. Preconceitos são filhos de nossos olhares apressados. O melhor é ir devagar. Que cada um cuide do que vê. Que cada um cuide do que diz. A razão é simples: o Reino de Deus pode começar ou terminar na palavra que escolhemos dizer. É simples...”

De sensível a engraçado, ele conta alguns casos que nos faz rir muito, e acaba transformando o bate-papo, que inicialmente seria de uma hora, em duas. Sem “papas na língua”, com vocabulário rico e, ao mesmo tempo, informal, Fábio chamou de “tosco” o que se vê hoje na televisão e falou que sua vida é uma tragédia, a qual não é diferente da vida de todos nós, apenas com um olhar diferenciado. “Uma garota me procurou para dizer que estava sem vontade de viver, porque seu namorado não a queira mais. Eu pedi para ela visitar o hospital do câncer”.

Como é o assédio das fãs?
“É distante. Acho que elas têm um pouco de medo de mim, porque me ‘coloco’ de uma maneira muito firme em meu Programa, quando falo a respeito deste assunto. O assédio acontece mais por meio de cartas e de e-mails.”

O que já aconteceu de mais absurdo?
“Uma vez veio para São José dos Campos uma garota do Sul, que sempre falava comigo por e-mail. Eu a recebi. Ela me olhou e disse: ‘Vim aqui para resolver nosso problema’. Eu disse que o ‘problema’ era dela e não nosso, e que eu seria a última pessoa que poderia ajudá-la a resolver. Outro caso é de uma mulher sergipana, que me escreve o mesmo e-mail há anos e me ameaça de morte. Ela diz que, enquanto eu não me casar com ela, ela vai tentar me matar. Por isso, todas às vezes que faço show em Aracaju, reforço a segurança.”
Com uma vida sempre disciplinada, Fábio de Melo estudou Filosofia e Teologia. É pós-graduado em Educação e mestre em Teologia Sistemática. Como artista, escreve, compõe e canta, desde criança. Já foi professor, é padre há sete anos e apresentador do Programa “Direção Espiritual”, exibido pela TV Canção Nova. Seu trabalho de Evangelização, por meio da Arte, segue o princípio de que o Evangelho é sempre uma palavra que nos proporciona a "aventura do bem".
“É claro que o meu trabalho atinge diretamente os católicos, mas há um dado interessante. A evagelização pela arte parece ter o poder de atingir os diferentes, sobretudo, os que não professam a religião convencional. Todo mundo precisa de uma palavra que lhe faça bem. Um dia desses me cutucou o ombro, uma mulher que não era católica, e me disse: Moço, eu não suporto padre, mas sabia que você tem mudado muito a minha vida?”

Qual o segredo que fez do seu Programa, um sucesso nacional e internacional?
“Não existe uma fórmula, acho que ser autêntico é essencial.”

No livro “Quem me roubou de mim?”, que bateu recorde de vendas, o que gostaria de ressaltar?
“O mito do amor romântico abrange tudo o que nós interpretamos ao longo da vida. Podemos ter, muitas vezes, uma visão romântica da realidade. Isso nos impede de ver o que é verdadeiro, porque a literatura é uma expressão da realidade, mas ela a suplanta a ponto de uma mentira ser absolutamente saudável do ponto de vista daquilo que ela me sugere. Contudo, ela não se adapta à realidade. É como ouvir um poema que nos provoca uma sensação muito bonita, mas nada nele é verdadeiro. Isso é muito interessante, porque a experiência da arte é quase um esquecimento da realidade. Nós precisamos dessa experiência redentora, mas ela só serve se estiver a serviço de um fortalecimento da nossa vida, daquilo que nós somos. Diante do mito do amor romântico, nós esperamos a pessoa perfeita, as realidades perfeitas, porque achamos que só seremos felizes no dia em que isso acontecer. Isso é, sem dúvida, um seqüestro pavoroso, porque a vida é agora.”


DEUS
“Nós precisamos traduzir de maneira muito humana, muito concreta o que significa ser de Deus. Assumir essa condição de pessoa, essa postura, esse jeito de ser gente, buscando a inteireza o tempo todo é, sem dúvida, viver o processo de santidade. É uma tradução muito atual daquilo que chamamos de santidade. Precisamos – como homens e mulheres cristãos – trazer cada vez mais a figura de Jesus para o contexto da sociedade. E traduzir Cristo é, de alguma forma, combater esse tipo de ‘modelo de não sei o que’, que gera um comportamento altamente desqualificado, despersonalizado, que, infelizmente, por falta de reflexão, acabamos engolindo de qualquer jeito.”
“Amar alguém é viver o exercício constante de não querer fazer do outro o que a gente gostaria que ele fosse”
Para terminar a entrevista, Padre Fabio termina usando uma frase de sua própria autoria = “Tenho uma intuição de que, quando eu simplificar a minha vida, a felicidade chegará em minha casa, quando eu menos esperar.”



CUIDADO...
Cuidado com os semeadores que não lhe amam. Eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas.
Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...
Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você, afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.
Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar... eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena...
Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos... elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo



Fonte: www.talrevista.blogspot.com
Agradecimentos especiais a Karina Sbruzzy
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